Reverência à sabedoria
ao círculo que se esvazia
à raiz densa que prende ao chão
Reverência ao vazio sereno
ao coração ameno
ao sem expressão
Reverência ao vento brando
ao que acato e emano
ao viès de um vão.
Reverência a todo encanto
ao natural e santo
ao sem compreensão
14 de julho de 2007
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