Entoe o canto niilista
e varre essa nesga de vida
zomba o que goza de alegria
escárnio sobre toda poesia amiga
Cansado de ser reluzente
apresse em ter nada
tornar-se todo ausente
Mas a culpa que te atormenta
ainda assim sera presente
não ha como um corpo oco
curar a mente doente
4 de julho de 2007
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